segunda-feira, 21 de setembro de 2015
CERIMÔNIA DE EXALTAÇÃO
Na última sexta feira, dia 18 de setembro de 2015, a Loja Irmão Paulo Roberto Machado teve a grata satisfação de conceder o Grau de Mestre Maçom aos irmãos Chistimas Fernandes Vasconcelos, Daniel de Souza Nogueira e Marcos Venicio de Almeida.
Numa sessão marcada por muita emoção e contando com ilustres visitantes, os irmãos foram exaltados, completando suas maioridades maçônicas.
Logo após a sessão, em companhia das nossas cunhadas, foi servido um ágape para os irmãos presentes. Na oportunidade ainda foi comemorado os aniversários do Irmãos Daniel Nogueira, Antonio Neto, Adelir Possato e aniversário de casamento do irmão Delbo e da cunhada Nara.
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
O QUE SE BUSCA EM UMA LOJA?
O QUE O MAÇOM BUSCA EM
LOJA?
Autor: Irmão Raimundo A. Corado
Mestre Instalado – CIM nº 183.481.
Barreiras, 06 de setembro de 2015
“A princípio, tanto maçons quanto
profanos sabem ou ouvem falar que a maçonaria é uma Fraternidade.
Recorrendo aos dicionários, encontramos
que o substantivo feminino fraternidade, corresponde ao termo “entre irmãos”.
O amor ao
próximo, a harmonia, a boa amizade, a união ou convivência como de irmãos, são
ingredientes básicos quando o assunto é fraternidade.
Isso nos faz
concluir que genericamente, na Maçonaria, definida como secular fraternidade,
deve prevalecer a harmonia e reinar a união ou convivência como de
irmãos".
Estive meditando, e em reflexão, me fiz
uma pergunta: O que leva o homem a ser maçom? E a resposta deveria ter como
base:
A liberdade dos indivíduos e dos grupos
humanos sejam eles instituições, raças ou nações;
A igualdade de direitos e obrigações dos
seres e grupos sem distinguir a religião, raça ou nacionalidade;
A fraternidade de todos os homens, já
que somos todos filhos do mesmo Criador e, portanto, irmãos.
Devemos inquirir nossos conhecimentos de
forma a relembrar que o homem maçom é escolhido dentro da sociedade profana,
como um diamante ainda em estado bruto, pois assim o determina os antigos
costumes, de forma que ele somente toma pé de onde e o que o espera, quando da
sua iniciação.
Sabemos que hoje, o indicado, indaga-se
e prepara seu espírito, quando lhe é informado que será iniciado. A essa
altura, com a facilidade e a evolução, ele já pesquisou na internet e fez
alguns apontamentos a respeito da maçonaria.
Mas, por mera curiosidade ou mesmo por
desconhecimento não logra êxito em suas leituras e expectativas a respeito da
ordem que o espera.
Nestas pesquisas e leituras, muita
coisa, embora escritas, não se enquadram à futura realidade em que espera
interagir.
N’outro viés, há expectativas geradas
pelos próprios futuros irmãos de ordem, que acreditam piamente e esperam algo
que não se traduz em realidade tangível, mas apresenta-se apenas como
expectativas.
Assim, o candidato e a oficina se
apresentam com enorme expectativa, desde a sua iniciação até o dia que se
depare com o rompimento, seja pela saída do obreiro, desligamento obrigatório
ou a sua passagem para outro oriente.
Pois bem, a vaidade sempre estará de
plantão, esperando a vulnerabilidade de alguns, para se apossarem dele com real
jogo de interesse ou desinteresse pessoal, visando prejudicar o manejo da
fraternidade, com o intuído depreciativo, disfarçado de uma ótica construtiva a
fomentar sua vontade.
Caso o obreiro atenda as expectativas da
oficina, enquanto membro, maçom, pai de família, membro de uma sociedade,
somente aglutina tudo isso a outras visões que tem como objetivo maior o
lapidar da pedra, a busca do conhecimento, adquirir e conservar novas amizades
e proporcionar um meio social mais coerente a si mesmo e a seus familiares.
Quando não está tudo caminhando nesta
direção, a egregora não está condizente com a realidade pessoal de cada um e o
coletivo da Loja.
Certo é que a maçonaria dever ter o zelo
nas suas escolhas, mas isso não impede de termos afloradas as diferenças entre
seus membros. O mais importante é unificar as ideias e fazer com que os
clamores dos desejos pessoais sejam silenciados; que nossos instintos não
comandem as nossas ações e reações.
Não pode o maçom vingar-se quando falamos
de relações entre irmãos, visto que essa deve ser uma relação alicerçada nas
leis naturais, nos antigos costumes e num sistema que tem como meta algo mais
que uma boa relação entre irmãos: A FRATERNIDADE MAÇÔNICA.
Lembramos que combatemos o despotismo, a
ignorância, os preconceitos e os erros, e que vivemos a levantar templos à virtude,
cavando masmorras ao vício. Ou será que nada disso faz sentido quando o assunto
vira uma contrariedade minha?
E ai, neste dilema, continuo buscando
resposta para as indagações quanto à fraternidade.
Afinal, nem de longe imaginamos tudo
isso quando profanos. Sendo recebido maçom, um homem, que circula por dentre a
descortinação do grande espetáculo da luz da verdade, viaja por dentre as luzes
da sabedoria, aprende nas ciências e sente a existência da força. Envereda-se
pelos caminhos da beleza, situações que sustentam todo o arcabouço do
aprendizado maçônico.
Arrancam-lhe o juramento! São lhes
deferidas as obrigações.
Com o consentimento do postulante, é
sagrado aprendiz maçom!
Eis enfim, o que leva o homem a ser
maçom: É guardar consigo não grandes segredos, mas o segredo da vida, ser
feliz, amar ao próximo, lutar, vencer, sorrir, chorar e não tripudiar dos
oprimidos, não blasfemar, não vilipendiar, não deixar de lapidar-se. Aprender a
praticar os efeitos da iniciação em si mesmo, dia após dia, fazendo espargir
aos seus irmãos, os raios de luz e sabedoria, tratando-os como gostaríamos de
ser tratados.
Raimundo Augusto Corado M.I. CIM nº
183.481
terça-feira, 15 de setembro de 2015
SINDICANTES E COMISSÃO DE ADMISSÃO E GRAUS DE UMA LOJA MAÇÔNICA.
ATENÇÃO IRMÃOS SINDICANTES!!!!!!!!!!!!
ATENÇÃO COMISSÃO DE ADMISSÃO E
GRAUS!!!!!!!!!!!!
Como
diz o Senador Mão Santa: Atentai bem.
O PAPEL DO SINDICANTE:
RGF:
Art.
8º
§ 1o – O Grande Oriente
do Brasil disponibilizará os formulários de sindicância com perguntas sobre o candidato,
abordando os seguintes tópicos:
I – aptidões;
II – ambiente familiar;
III – associações a que
pertence e cargos ocupados;
IV – caráter;
V – conceito
profissional;
VI – costumes;
VII – dependentes;
VIII – estado civil;
IX – estado social;
X – espírito
associativo;
XI – grau de cultura;
XII – meios de
subsistência;
XIII – motivos que o
levaram a querer entrar para a Maçonaria;
XIV – reputação;
XV – se cumpre os
compromissos que assume;
XVI – se é discreto,
tolerante, compassivo, extrovertido ou introvertido, impulsivo, irascível,
perseverante, idealista;
XVII – se está ciente
dos compromissos financeiros que irá assumir;
XVIII – se não sofre
oposição ou objeção dos familiares ao ingresso na Maçonaria;
XIX – se tem autocrítica;
XX – se tem capacidade
de direção, comando e liderança;
XXI – se tem parentes
Maçons, citando-os;
XXII – se tem vícios e,
XXIII – se tem tempo
disponível para os trabalhos maçônicos e pode frequentar com assiduidade.
COMPETENCIA DA COMISSÃO DE ADMISSÃO E GRAUS:
CONSTITUIÇÃO: Art. 12 – Conclusas as
sindicâncias, o processo será encaminhado à Comissão de Admissão e Graus para
emitir parecer escrito sobre *o
aspecto formal, dentro do prazo de uma sessão.
RGF: Art. 133 – Compete a Comissão de Admissão e Graus, emitir parecer
sobre os processos de admissão e colocação de graus.
Formulário de Sindicância.
Lá
no parecer conclusivo do sindicante, lemos: à vista do exame e parecer ora
oferecidos sobre o candidato, sou de opinião que o mesmo deverá, ou não deverá
ingressar no quadro de obreiros da Loja.
*ASPECTO FORMAL: (Para a Comissão de Admissão e
Graus).
Aspectos
formais são itens inseridos ou não num texto que devem ser observados por quem
escreve ou por quem vai analisá-los: fazem parte dos aspectos formais a
coerência e a coesão pois dão sentido ao texto.
Todo
texto tem que ter alguns aspectos formais, ou seja, tem que ter estrutura, elementos
que estabelecem relação entre si. "A coesão textual é a relação, a
ligação, a conexão entre as palavras, expressões ou frases do texto”.
A
coerência está relacionada com a compreensão, a interpretação do que se diz ou
escreve. Um texto precisa ter sentido, isto é, precisa ter coerência.
Embora
a coesão não seja condição suficiente para que enunciados se constituam em
textos, são os elementos coesivos que dão a eles maior legibilidade e
evidenciam as relações entre seus diversos componentes, a coerência depende da
coesão.
Por
tudo isso, caprichemos nas sindicâncias. Nossa Loja fazendo a diferença.
Raimundo Augusto Corado
Mestre Instalado 183.481.
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
ELEVAÇÃO
No dia 12 de setembro de 2015, foi realizada uma Cerimônia Magna de Elevação da Loja Irmão Paulo Roberto Machado.
Na oportunidade os irmãos Rafael Corado, Antonio Junior e Carlos Diego foram elevados ao grau de companheiro maçom.
Logo após foi oferecido um jantar para os membros da Loja e Visitantes presentes, contando ainda com a valorosa presença das cunhadas.
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
HINO NACIONAL
HINO NACIONAL
Coisas que você talvez não saiba:
A música do Hino Nacional do Brasil foi composta em 1822, por Francisco Manuel da Silva, para comemorar a Independência do país. Essa música tornou-se bastante popular durante os anos seguintes, e recebeu duas letras: A primeira letra foi produzida quando Dom Pedro I abdicou do trono, e a segunda na época da coroação de Dom Pedro II. Ambas versões caíram no esquecimento. Após a Proclamação da República, foi realizado um concurso para escolher novo Hino Nacional. A música vencedora, foi hostilizada pelo público e pelo próprio Marechal Deodoro da Fonseca. Esta composição ("Liberdade, liberdade! Abre as asas sobre nós!...") seria oficializada como Hino da Proclamação da República do Brasil, e a música de Francisco Manuel continuou como hino oficial. Somente em 1906 foi realizado um novo concurso para a escolha da melhor letra que se adaptasse ao hino, e o poema vencedor foi o de Joaquim Osório Duque Estrada, que foi oficializado por Decreto do então Presidente Epitácio Pessoa em 1922 e que permanece até hoje.
PODE APLAUDIR? - Diferente
do que muitas pessoas pensam, é considerado errado bater palmas após a execução
do hino nacional, por ser atitude tida como desrespeitosa. O aplauso é
desencorajado pelo parágrafo único do art. 30 da Lei 5700/71, que trata dos
símbolos nacionais.
Este
parágrafo fala em "forma de saudação" o que pode ser interpretado
como qualquer manifestação em relação ao hino (ou a sua execução, ou à
Bandeira) - mesmo que momentos após a sua apresentação. De qualquer modo, uma
vez que o Hino Nacional representa o próprio povo (por ser ele, ao lado da
Bandeira e do Brasão das Armas Nacionais, um dos três símbolos máximos da
nação), parece descortês aplaudi-lo, pois isso soa como se as pessoas
estivessem aplaudindo a si mesmas.
*
(Texto do art . 30.: Nas cerimônias de hasteamento ou arriamento, nas ocasiões
em que a Bandeira se apresentar em marcha ou cortejo, assim como durante a
execução do Hino Nacional, todos devem tomar atitude de respeito, de pé e em
silêncio, os civis do sexo masculino com a cabeça descoberta e os militares em
continência, segundo os regulamentos das respectivas corporações. Parágrafo único. É vedada qualquer outra
forma de saudação.)
TINHA
INTRODUÇÃO? - A parte instrumental da introdução
do Hino Nacional Brasileiro possuía uma letra, que acabou excluída da sua
versão oficial do hino. Essa
letra é atribuída a Américo de Moura, natural de Pindamonhangaba, que foi
presidente da província do Rio de Janeiro nos anos de 1879 e 1880 e apresenta
os seguintes versos:
"Espera
o Brasil
Que
todos cumprai
Com o
vosso dever.
Eia
avante, brasileiros,
Sempre
avante!
Gravai
com buril
Nos
pátrios anais
Do
vosso poder.
Eia
avante, brasileiros,
Sempre
avante!
Servi
o Brasil
Sem
esmorecer,
Com
ânimo audaz
Cumpri
o dever,
Na
guerra e na paz,
À
sombra da lei,
À
brisa gentil
O
lábaro erguei
Do
belo Brasil.
Eia
sus, oh sus!"
sábado, 5 de setembro de 2015
A BANDEIRA NACIONAL. SIGNIFICADO DAS ESTRELAS
A BANDEIRA NACIONAL
SIGNIFICADO DAS ESTRELAS – RESUMO
Elaboração: Euler Agostinho Rabêlo da Silva – M:. M:.
-
Novembro/2009 -
A BANDEIRA NACIONAL
É um dos Símbolos Nacionais, assim como o são o Hino Nacional, as Armas
Nacionais e o Selo Nacional.
A
Bandeira Nacional possui um hino específico, o Hino da Bandeira Nacional e um
dia de comemoração, 19 de Novembro - Dia
da Bandeira.
A
bandeira atual do Brasil adotada pela República mantém a tradição das antigas
cores nacionais, verde e amarelo, do seguinte modo: um losango amarelo em campo
verde, tendo no meio a esfera celeste azul, atravessada por uma zona branca, em
sentido oblíquo e descendente da
esquerda para a direita, com a legenda, Ordem e Progresso, e
pontuada por vinte e uma estrelas, entre
as quais as da constelação do CRUZEIRO, dispostas na sua situação astronômica,
quanto a distância e ao tamanho relativos, representando os Estados da
República e o Município Neutro. A Bandeira Nacional foi adotada por decreto
(redigido por Rui Barbosa) em 19 de
novembro de 1889, sendo alterada (a esfera celeste) sempre que um novo Estado é
criado ou extinto. Foi projetada por Raimundo Teixeira Mendes, com a
colaboração de Miguel Lemos. O professor
Manuel Pereira Reis, catedrático em Astronomia da Escola Politécnica tratou da
posição das estrelas e o desenho foi executado por Décio Vilares. A primeira
bandeira republicana foi bordada por D. Flora Simas de Carvalho. Sua confecção,
exibição e uso obedecem a rigorosas normas. Lembramos apenas que o lema "Ordem
e Progresso" é a síntese de um
sistema filosófico que por algum tempo
foi muito bem aceito em certas regiões da Europa e da América (influenciando
inclusive a independência dos EUA) e especialmente no Brasil. reflete um estado
temporal do país, mas é uma convocação ao desenvolvimento, indica uma meta e
valores a serem buscados. A divisa "Ordem e Progresso" é originária
do lema positivista de Auguste Comte:
"o amor por princípio e a ordem por base; o progresso por fim". Além
do significado das cores e dos rígidos padrões construtivos, que necessita de
um trabalho a parte, vamos nos ater apenas ao significado das estrelas.
AS ESTRELAS REPRESENTATIVAS DOS ESTADOS
No decreto que criou a bandeira, de 19 de novembro de 1889, diz-se expressamente que as estrelas
simbolizam os Estados e o Município
Neutro do Brasil. Vejamos algumas
figuras onde mostra a relação entre a estrela e o Estado correspondente.
Mas
não houve, originalmente, uma discriminação entre as estrelas sobre
qual representa este ou aquele Estado da União.
Essa atribuição foi estabelecida posteriormente, observando apenas uma
certa coerência entre as posições das
estrelas no céu e a seqüência
geográfica dos Estados. Assim,
Estados no centro do Brasil são
representados por estrelas do Cruzeiro do Sul,
a oeste por estrelas do Cão Maior,
do Sul pelo Triângulo Austral e
assim por diante.
Em nossa bandeira, o círculo interno representa uma esfera celeste
inclinada segundo a latitude da cidade do Rio de Janeiro às 08h e 14min (ou 12
horas siderais) do dia 15 de novembro de 1889 – data e local da Proclamação da
República. Trata-se da mais completa ilustração celeste já imaginada para uma
bandeira nacional.
Há
nove constelações hoje presentes na bandeira. Cada estrela representa um
Estado.
Cada
vez que um Estado é extinto retira-se sua estrela. Quando ocorre uma fusão,
apenas uma permanece para representar o novo Estado. Novas estrelas podem ser
acrescentadas, na medida da criação de novos Estados, sempre obedecendo a
configuração original.
Muitos
pensam que a estrela isolada representa o Distrito Federal. Mas o Distrito Federal
é representado por uma estrela mais significativa do ponto de vista simbólico:
Sigma do Oitante. Sigma do Oitante está numa região do firmamento bem próxima
do
pólo celeste sul (que é a projeção do pólo sul terrestre na esfera
celeste). Dessa posição singular resulta
que todas as estrelas visíveis
no céu do Brasil descrevem arcos em torno de Sigma do Oitante. Assim, Sigma do Oitante
pode ser observada de praticamente
todo o território brasileiro, a diferentes alturas do horizonte, sem nunca nascer ou se pôr. Está sempre no céu, em qualquer dia e
horário. Este é, sem dúvida, um
significado bastante apropriado para representar
o Município Neutro da União.
A
disposição das estrelas na bandeira do
Brasil reproduzem parte de uma esfera celeste
vista como se estivesse nas mãos de um artista, que a inclinou segundo a latitude da cidade do Rio de Janeiro no dia
15 de novembro de 1889, às 12 horas siderais, instante em que a
constelação do Cruzeiro do Sul tem seu
eixo maior na vertical.
Doze
horas siderais correspondem às 08 h e 37 min da manhã. É portanto um céu
diurno. O Sol já está acima do horizonte
e não é possível observar estrela alguma
no céu. Ainda que fosse, suas posições
estariam invertidas, uma vez que observar
o modelo de uma esfera celeste é como ver o firmamento refletido.
Vamos agora ver a ilustração retirada do Stelarium do mapa do céu
exatamente no dia e horário da criação da nossa Bandeira Nacional. Sem dúvida,
retrata astronomicamente o céu como visto por uma pessoa fora da crosta (globo)
terrestre.
Euler – 15/11/2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
CAMPANHA IRMÃOS DE SANGUE
Foi um sucesso a campanha Irmãos de Sangue, realizada pela Loja Irmão Paulo Roberto Machado no sentido de ajudar o HEMOBA na coleta de bolsas de sangue.
Agradecemos a todos que contribuíram direta ou indiretamente para o sucesso da campanha.
São iniciativas como essa que enobrecem ainda mais os laços que nos unem.
E para brindar a iniciativa, o irmão Raimundo Corado nos dedicou uma singela homenagem em prosa e verso:
A REAL FILANTROPIA
-algo que dobra os joelhos da alma-
Autor: Raimundo A. Corado
Barreiras, 03 de setembro de 2015.
Caridade é algo que enobrece;
Nem só com grana se faz filantropia;
Se de coração, jamais se esquece;
É objetivo peculiar da maçonaria.
Fazer o bem indistintamente;
Sem marca nem direção;
Dar de si espontaneamente;
Em prol do outro, seu irmão.
Registro aqui a maior Caridade;
Revestida de fraternidade;
Em que a maçonaria se engloba.
A maçonaria unida em ação;
Sem dinheiro, com o coração;
Doando sangue ao HEMOBA.
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